Naquela manhã de verão esfregando os olhos, tentei remover sonolência, enquanto eu estou em um pijama de seda sentado no terraço do nosso pequeno apartamento. A lua, que é como uma bola branca pendurada em um céu azul sem nuvens era a única testemunha do meu salto à vida.
Eu bebi no silêncio da manhã e seus olhos deram o verde dos pinheiros altos, através de cujos galhos salientes do mar azul de espessura.
Sentei-me imóvel por um tempo até que meu celular, armazenada em uma pequena mesa, sinalizou a chegada de uma mensagem. Eu sabia que essa luta, porque há poucos dias viajou novamente. Quando ele me disse que ele tem o tempo, eu não conseguia conter as lágrimas. Por causa de suas frequentes ausências negócio correu sozinho em um mundo de sua própria, de modo que paira entre a realidade ea fantasia. Eu estava tão ligado a ele que eu tenho um pouco de força sobre-humana que pudesse chamar seu personagem e se sentir como se fosse comigo.
Olhei de novo para a mensagem e, pela enésima vez, me senti rasgada pelo peso de sua partida. Helplessly me rendi chorando como eu li através de lágrimas: "Querida, o meu amado, compartilhe nos milhares de quilômetros, mas eu sinto e como correndo em minhas veias, assim como você está comigo em minhas viagens alto mar Sanjaj meus doces sonhos em que eu vou esgueirar. . te amo. "
Quando eu limpei a última lágrima de seu rosto e limpou o telefone celular de tela molhada, eu respirei e começou a escrever a mensagem:
"Com isso, para mim, muito tempo sem você, eu vou ser a pessoa mais pobre do world.'m vai perder o tesouro que eu obasipaš - seu amor e affection.'m Mantendo vós nas minhas orações"
Como se eu fosse o sublime exausto ea última gota de energia, para que eu deixe minhas memórias, que começaram a surgir, tais como rochas que Ebb despojado lentamente nu e livre seu abraço molhado.
***
- Uma clara, acorda! - Eu ouvi através do sonho da voz de minha mãe. Estamos aqui!
Enquanto eu corria, eu vi uma mãe empurrando com malas através do estreito corredor do trem, enquanto meu pai já estava de pé sobre a plataforma e divertida de fumar os seus cigarros. À toa Eu saí do meu carro, mas eu tive que acelerar os passos pelo corredor do trem, porque meus outros passageiros determinar o ritmo de descida. Viajamos a noite toda, então eu estava satisfeito com o calor da manhã ensolarada de Rijeka.
Meus pais foram à procura de um emprego muitas vezes são movidos ao redor, mas eu estava então na esperança de finalmente estabelecer-se em palavras, porque eu amava o mar. Com a impaciência que eu esperava que você vai ver a sua nova casa.
Era um pequeno apartamento de dois quartos em uma casa antiga com um quintal. Alugou-lhe uma viúva com um filho, quatro anos mais velho do que eu, morava no apartamento acima de nós.
A outra manhã eu vagava sozinho através do apartamento, porque meus pais já começaram a trabalhar no estaleiro, e assim foram as férias de verão, eu tinha tempo de sobra.
Basicamente, eu estava sozinho e saiu para suas reflexões. Eu tive que fugir da realidade para alguns de seu mundo imaginário. Todos os dias eu dei à luz pensamentos que exigiam uma pessoa madura resposta e explicação, mas os pais não têm uma relação estreita e eu com a sua doze anos e meio, ela se sentia solitária e confusa.
Depois que eu comia bolos e bebeu, eu decidi um pouco familiarizado com o seu novo ambiente. Como eu tranquei a porta do apartamento, com o andar de cima, eu ouvi passos pesados, que são silenciosos quando me virei. Eu vi um menino de cabelos negros olhando para mim. Eu me senti desconfortável e calor para as bochechas.
- Você deve ser o nosso novo inquilino? - Ouvi a voz dele.
Eu parecia uma estátua, eo único movimento que deu dica de que eu estava vivo era para derrubar mãos-chave. Ele continuou a me olhar, e eu tinha a sensação de que você não respirar, e que é cada vez mais encolhendo. Eu sempre tenho essa reação quando alguém surpreso e é por isso que eu estava com raiva de mim mesmo, mas era mais forte que eu.
- Estou Boris - finalmente quebrou o silêncio.
Completamente independente de seus desejos, perguntando a mim mesmo, de repente, ouvi uma voz dizer meu nome:
- Limpar.
Então Boris, os mesmos passos ruidosos, correu para a saída, enquanto eu ainda não se moveram por um tempo, na esperança de que ele desapareceu da minha vista. Eu lentamente desceu os degraus, com medo de novo não esbarrar com ele.
O outro dia de manhã eu tentei fechar a porta o mais silenciosamente, pensando que gostaria de evitar um reencontro com ele. Aliviado, eu saí para o quintal e sentou-se em um pequeno banco de madeira. Eu assisti o mar e guindastes de grande porte no estaleiro, que foram subindo para o céu. De repente, ouvi passos atrás de cascalho fino. Foi Boris. Mais uma vez, eu senti minhas bochechas e eu olhei para baixo.
- Bom dia, Jasna! - Disse em voz alta. - Para a parte de trás da loja, e você se levantar mais cedo! Você é dorminhoca direita.
Olhei para cima e focado no que ele tinha na mão. A partir do grande saco, branco saindo do pão, e através de sua transparência poderia apenas fazer uma garrafa de leite, que ainda estava frio, então devido ao calor externo estavam deitados ao redor e parcialmente emparelhado com o saco.
- Eu amo esses wafers, julgá-los - me deu uma grande hóstia que tinha acabado de sair do saco.
Sentou-se ao meu lado, pegou o mesmo tipo de delicioso e deu uma mordida.
À medida que os dias passavam, os dois de nós cada vez mais perto, então eu mal podia esperar para a luz do dia para estar juntos. Que a nossa relação se estendia durante todo o dia: com ele, eu fui para um mergulho na loja do wafer, para os vizinhos Mirta por salada fresca de seu jardim. E eu almocei com ele, porque a tia Roz, sua mãe, era muito que eu estava constantemente sozinho.
Boris era especial, exatamente o oposto de seus pares em fúria, com qualidades que raramente são encontrados em um período tão tumultuado do menino. Me encantou a compostura e que eu podia sempre contar com ele. Entre nós estava emergindo relação especial entrelaçado com um toque de profunda amizade e amor juvenil.
Portanto, se dois anos até que um dia minha mãe não disse uma novidade.
- Estamos nos movendo para Zagreb, o pai foi transferido e trabalho remunerado - ela é tão legal para mim que o conhecimento inicialmente chocado, depois, sentindo o tipo de raiva que eu tinha que me libertar, eu comecei a gritar bem alto Eu não vou a lugar nenhum.
Minha mãe olhou estranho, porque ela não tinha percebido o que estava acontecendo comigo, e como isso é atribuído a meus anos conturbados, não muito castigada pela minha reação.
Boris também foi pego de surpresa com a notícia ea primeira vez que ele não sabia como reagir, como me consolar. Estávamos cientes de que nós dois temos que fazer algo para ficar juntos. Ainda assim, conseguiu convencer os meus pais para ficar com eles até o fim do ano letivo. Por isso, nós dois estávamos triste e infeliz.
Naquele dia, quando saí, estava chovendo. Através do cupê janela, olhos tristes, eu vi que eu andar pelas gotas de chuva sobre a plataforma ver caráter Borisov. Eu estava esperando que eles vão escapar da última hora. Chovia tanto mais através do cupê de vidro fazer mal para fora do contorno da plataforma. Quando o trem se movia lentamente, senti que minhas lágrimas estão fluindo. , Gritou o céu e eu. Boris veio.
Em Zagreb, tudo era mais alto, mais alto, mais longe. Nós nos mudamos para a casa que meu pai comprou em empresas de empréstimo de longo prazo. No começo eu não gostava de nada, porque eu sou tudo em comparação com a média do que eu era, como eu costumava dizer, os pais são seqüestrados.
Seaview estaleiro replaced'm um ambiente muito diferente. Na parte da manhã eu estava com um grande terraço e ampla desceu as escadas em um pátio espaçoso, que está na frente foi pavimentada, e atrás da casa estendia-se um gramado verde. Todo o jardim estava protegido do vizinho olhou para o alto e folhagem densa, então eu senti como se estivesse tão distante de todos os eventos externos.
Eu perdi a expansão de pontos de vista que eu tive do nosso apartamento alugado em Rijeka e reuniões durante todo o dia com Boris. Ele perdeu a maior parte de tudo, então eu escrevi a ele sobre a minha decepção que tivemos que dividir.
Todo dia eu tenho várias vezes abriu a caixa de correio verificar se a carta de Boris chegou. Mas a resposta dele não chegou. Dia após dia, eu me tornei consciente desses provérbios "longe da vista, longe do coração." Enquanto o verão já está quase no fim, com receio que eu aguardava o início do ano letivo na Escola Central de Economia.
Eu bebi no silêncio da manhã e seus olhos deram o verde dos pinheiros altos, através de cujos galhos salientes do mar azul de espessura.
Sentei-me imóvel por um tempo até que meu celular, armazenada em uma pequena mesa, sinalizou a chegada de uma mensagem. Eu sabia que essa luta, porque há poucos dias viajou novamente. Quando ele me disse que ele tem o tempo, eu não conseguia conter as lágrimas. Por causa de suas frequentes ausências negócio correu sozinho em um mundo de sua própria, de modo que paira entre a realidade ea fantasia. Eu estava tão ligado a ele que eu tenho um pouco de força sobre-humana que pudesse chamar seu personagem e se sentir como se fosse comigo.
Olhei de novo para a mensagem e, pela enésima vez, me senti rasgada pelo peso de sua partida. Helplessly me rendi chorando como eu li através de lágrimas: "Querida, o meu amado, compartilhe nos milhares de quilômetros, mas eu sinto e como correndo em minhas veias, assim como você está comigo em minhas viagens alto mar Sanjaj meus doces sonhos em que eu vou esgueirar. . te amo. "
Quando eu limpei a última lágrima de seu rosto e limpou o telefone celular de tela molhada, eu respirei e começou a escrever a mensagem:
"Com isso, para mim, muito tempo sem você, eu vou ser a pessoa mais pobre do world.'m vai perder o tesouro que eu obasipaš - seu amor e affection.'m Mantendo vós nas minhas orações"
Como se eu fosse o sublime exausto ea última gota de energia, para que eu deixe minhas memórias, que começaram a surgir, tais como rochas que Ebb despojado lentamente nu e livre seu abraço molhado.
***
- Uma clara, acorda! - Eu ouvi através do sonho da voz de minha mãe. Estamos aqui!
Enquanto eu corria, eu vi uma mãe empurrando com malas através do estreito corredor do trem, enquanto meu pai já estava de pé sobre a plataforma e divertida de fumar os seus cigarros. À toa Eu saí do meu carro, mas eu tive que acelerar os passos pelo corredor do trem, porque meus outros passageiros determinar o ritmo de descida. Viajamos a noite toda, então eu estava satisfeito com o calor da manhã ensolarada de Rijeka.
Meus pais foram à procura de um emprego muitas vezes são movidos ao redor, mas eu estava então na esperança de finalmente estabelecer-se em palavras, porque eu amava o mar. Com a impaciência que eu esperava que você vai ver a sua nova casa.
Era um pequeno apartamento de dois quartos em uma casa antiga com um quintal. Alugou-lhe uma viúva com um filho, quatro anos mais velho do que eu, morava no apartamento acima de nós.
A outra manhã eu vagava sozinho através do apartamento, porque meus pais já começaram a trabalhar no estaleiro, e assim foram as férias de verão, eu tinha tempo de sobra.
Basicamente, eu estava sozinho e saiu para suas reflexões. Eu tive que fugir da realidade para alguns de seu mundo imaginário. Todos os dias eu dei à luz pensamentos que exigiam uma pessoa madura resposta e explicação, mas os pais não têm uma relação estreita e eu com a sua doze anos e meio, ela se sentia solitária e confusa.
Depois que eu comia bolos e bebeu, eu decidi um pouco familiarizado com o seu novo ambiente. Como eu tranquei a porta do apartamento, com o andar de cima, eu ouvi passos pesados, que são silenciosos quando me virei. Eu vi um menino de cabelos negros olhando para mim. Eu me senti desconfortável e calor para as bochechas.
- Você deve ser o nosso novo inquilino? - Ouvi a voz dele.
Eu parecia uma estátua, eo único movimento que deu dica de que eu estava vivo era para derrubar mãos-chave. Ele continuou a me olhar, e eu tinha a sensação de que você não respirar, e que é cada vez mais encolhendo. Eu sempre tenho essa reação quando alguém surpreso e é por isso que eu estava com raiva de mim mesmo, mas era mais forte que eu.
- Estou Boris - finalmente quebrou o silêncio.
Completamente independente de seus desejos, perguntando a mim mesmo, de repente, ouvi uma voz dizer meu nome:
- Limpar.
Então Boris, os mesmos passos ruidosos, correu para a saída, enquanto eu ainda não se moveram por um tempo, na esperança de que ele desapareceu da minha vista. Eu lentamente desceu os degraus, com medo de novo não esbarrar com ele.
O outro dia de manhã eu tentei fechar a porta o mais silenciosamente, pensando que gostaria de evitar um reencontro com ele. Aliviado, eu saí para o quintal e sentou-se em um pequeno banco de madeira. Eu assisti o mar e guindastes de grande porte no estaleiro, que foram subindo para o céu. De repente, ouvi passos atrás de cascalho fino. Foi Boris. Mais uma vez, eu senti minhas bochechas e eu olhei para baixo.
- Bom dia, Jasna! - Disse em voz alta. - Para a parte de trás da loja, e você se levantar mais cedo! Você é dorminhoca direita.
Olhei para cima e focado no que ele tinha na mão. A partir do grande saco, branco saindo do pão, e através de sua transparência poderia apenas fazer uma garrafa de leite, que ainda estava frio, então devido ao calor externo estavam deitados ao redor e parcialmente emparelhado com o saco.
- Eu amo esses wafers, julgá-los - me deu uma grande hóstia que tinha acabado de sair do saco.
Sentou-se ao meu lado, pegou o mesmo tipo de delicioso e deu uma mordida.
À medida que os dias passavam, os dois de nós cada vez mais perto, então eu mal podia esperar para a luz do dia para estar juntos. Que a nossa relação se estendia durante todo o dia: com ele, eu fui para um mergulho na loja do wafer, para os vizinhos Mirta por salada fresca de seu jardim. E eu almocei com ele, porque a tia Roz, sua mãe, era muito que eu estava constantemente sozinho.
Boris era especial, exatamente o oposto de seus pares em fúria, com qualidades que raramente são encontrados em um período tão tumultuado do menino. Me encantou a compostura e que eu podia sempre contar com ele. Entre nós estava emergindo relação especial entrelaçado com um toque de profunda amizade e amor juvenil.
Portanto, se dois anos até que um dia minha mãe não disse uma novidade.
- Estamos nos movendo para Zagreb, o pai foi transferido e trabalho remunerado - ela é tão legal para mim que o conhecimento inicialmente chocado, depois, sentindo o tipo de raiva que eu tinha que me libertar, eu comecei a gritar bem alto Eu não vou a lugar nenhum.
Minha mãe olhou estranho, porque ela não tinha percebido o que estava acontecendo comigo, e como isso é atribuído a meus anos conturbados, não muito castigada pela minha reação.
Boris também foi pego de surpresa com a notícia ea primeira vez que ele não sabia como reagir, como me consolar. Estávamos cientes de que nós dois temos que fazer algo para ficar juntos. Ainda assim, conseguiu convencer os meus pais para ficar com eles até o fim do ano letivo. Por isso, nós dois estávamos triste e infeliz.
Naquele dia, quando saí, estava chovendo. Através do cupê janela, olhos tristes, eu vi que eu andar pelas gotas de chuva sobre a plataforma ver caráter Borisov. Eu estava esperando que eles vão escapar da última hora. Chovia tanto mais através do cupê de vidro fazer mal para fora do contorno da plataforma. Quando o trem se movia lentamente, senti que minhas lágrimas estão fluindo. , Gritou o céu e eu. Boris veio.
Em Zagreb, tudo era mais alto, mais alto, mais longe. Nós nos mudamos para a casa que meu pai comprou em empresas de empréstimo de longo prazo. No começo eu não gostava de nada, porque eu sou tudo em comparação com a média do que eu era, como eu costumava dizer, os pais são seqüestrados.
Seaview estaleiro replaced'm um ambiente muito diferente. Na parte da manhã eu estava com um grande terraço e ampla desceu as escadas em um pátio espaçoso, que está na frente foi pavimentada, e atrás da casa estendia-se um gramado verde. Todo o jardim estava protegido do vizinho olhou para o alto e folhagem densa, então eu senti como se estivesse tão distante de todos os eventos externos.
Eu perdi a expansão de pontos de vista que eu tive do nosso apartamento alugado em Rijeka e reuniões durante todo o dia com Boris. Ele perdeu a maior parte de tudo, então eu escrevi a ele sobre a minha decepção que tivemos que dividir.
Todo dia eu tenho várias vezes abriu a caixa de correio verificar se a carta de Boris chegou. Mas a resposta dele não chegou. Dia após dia, eu me tornei consciente desses provérbios "longe da vista, longe do coração." Enquanto o verão já está quase no fim, com receio que eu aguardava o início do ano letivo na Escola Central de Economia.
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